O laudo de amostras de material genético colhidos no veículo Spin, no qual Claudia Lobo foi vista pela última vez, confirmou que o sangue presente era da secretária-executiva da Apae Bauru. A informação, divulgada nesta segunda-feira (16) é do delegado Cledson do Nascimento, da 3ª Delegacia de Homicídios (3ª DH) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Bauru.
Objetos pessoais de Cláudia e amostra de DNA fornecido por sua filha, Letícia Rocha Prado, foram utilizados para confronto genético, que deixa a situação de Roberto Franceschetti Filho ainda mais complicada. Segundo o delegado Cledson, a investigação aponta para um crime premeditado pelo ex-presidente da Apae. Ele teve sua prisão temporária prorrogada por mais 30 dias pela Justiça.
