Caso Cláudia Lobo: filha entra na Justiça para obter declaração de morte presumida da mãe

Letícia da Rocha Lobo Prado, filha de Cláudia Lobo, que era secretária-executiva da Apae-Bauru, entrou na Justiça, por meio da 2.ª Vara de Famílias e Sucessões de Bauru, para obter a declaração de morte presumida.

Como única herdeira, o objetivo da ação é ter acesso ao espólio, o patrimônio total deixado, incluindo bens, direitos e obrigações.

O desaparecimento completou dois meses no último domingo e, desde então, o caso é tratado como homicídio pela Polícia Civil, para quem o homicídio foi cometido por Roberto Franceschetti Filho, 36 anos, preso desde o dia 15 daquele mês.

O delegado Cledson do Nascimento, que preside o “Caso Claudia Lobo” e é titular da 1.ª Delegacia de Investigações Gerais (1.ª DIG) da Deic de Bauru, foi informado que os exames de DNA dos fragmentos de ossos encontrados no local onde o corpo de Claudia teria sido ocultado ainda não ficaram prontos. O laudo será desenvolvido na capital pelo Núcleo de Biologia e Bioquímica da Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo.